

domingo, 15 de maio de 2011

Você conhece essas queixas, e eu não peço nenhuma palavra de consolo sobre elas. Tá tudo bem assim. Só que me rouba o sentido — entende? — ou a ilusão de sentido que quero ter da vida, e que é essencial para a minha sobrevivência. Não faz sentido ouvir esse não. Ou eu não estou vendo — agora — esse sentido? Pode ser. Mas eu tinha/tenho tanta sede dele.
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
O tempo para, não sei porquê quando estou perto de você um sentimento que me faz bem ao seu lado, não preciso de ninguém quando eu te chamo, você responde
e eu me perco se você se esconde se tenho forças, são todas suas eu sem você sou como um céu sem lua mas é tão bom o que estou sentindo, tudo é tão bom te vendo sorrindo preciso de você, te fazer feliz me faz viver sigo vivendo você vivo pra poder te ter meu ar, tô precisando respirar, mas sem você não consigo vivo pensando em você, é impossível te esquecer meu bem, eu sem você não sou ninguém te quero pra sempre comigo
e eu me perco se você se esconde se tenho forças, são todas suas eu sem você sou como um céu sem lua mas é tão bom o que estou sentindo, tudo é tão bom te vendo sorrindo preciso de você, te fazer feliz me faz viver sigo vivendo você vivo pra poder te ter meu ar, tô precisando respirar, mas sem você não consigo vivo pensando em você, é impossível te esquecer meu bem, eu sem você não sou ninguém te quero pra sempre comigo
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